
Vagando sobre o tempo, espaço razão coração? Esse não.
Certo homem disse que o ser para ser livre, realmente livre, não se pode ter medo do ridículo!
Olhando seus passos eu dou os meus, sem outros medos ou pudores, concluindo fatos e imaginações ora pois...
Breve Divagação moral:
Imaginar o medo sem senti-lo ainda quase que impossível me faz bem. Deveria tentar mais vezes, só que nas mais vezes que tentar, não deve pensar em solidão, ou no contrario na presença, até por que eu sei que na presença o coração dispara, e então se da conta que se fala do amor, seja carnal ou fraternal. Amor e medo se completam de algum jeito. (não que seja bom isso ou aquilo, mas o fato de que amar sem ter medo de perder é impossível, se não, não seria amar, e sim admirar.)
Fim da Divagação moral inicia a escrita oral:
Depois de ler meus devaneios, sobre o medo, eu penso que: Ridículo não senti-lo!
O medo é a constante que nos impede de errar (ou tentamos não o fazer, com medo de errar, me entende?)
Sendo assim, de hoje a mais além eu nos proponho um desafio, errando ou perdendo, o fato é não ter medo. (-Qmedo)